29 de maio de 2011

Introdução: Magia

Bem já estou um tempo sem postar algo no blog, motivos: falta de tempo e preguiça. Mas hoje quero iniciar um assunto que pelo menos para mim é muito agradável, além de extenso, que é Magia. Muitos de vocês podem me achar um louco, ou não acreditarem, mas é um assunto que nesse blog pelo menos da minha parte estarei comentando. Já adianto também que sou um praticante dessa arte oculta por isso comentarei sobre o assunto deixando o lado da energia pro meu parceiro Rick, mas sempre que puder voltarei a comentar sobre.

POR principio esse texto é somente uma introdução para as diversas subdivisões existente na área. Eu adoraria ficar aqui e falar durante dias sobre cada tema, mas é mera utopia. A magia não só foi objeto de estudos dos antigos como ainda é de nós os modernos. Desde os tempos dos gregos aquilo que não possui explicação empírica era descrito como magia, tanto que uma deusa grega, Hekátē, era considerada uma deusa importante da magia, junta ainda a outras duas figuras, como Diana e Perséfone. 

Muitas das coisas que temos hoje devemos também aqueles que se intitulavam Alquimistas, hoje cientificamente chamados de químicos, porem os alquimistas tinham outras ambições como a pedra filosofal e a transmutação. Vestígios de suas pesquisas foram deixados e introduzidos por vários ao nosso mundo atual. Selos, emblemas, símbolos e várias outras coisas, que temos hoje devemos a vários estudiosos da magia.
Nos próximos textos vou fazer uma abordagem cronológica tentando mostrar o que cada região possuía, e o que eles deixaram para nós, até chegarmos aos dias de hoje para mostrar o que ainda sobrevive. 

O que vocês vão observar em muitos dos casos é que a feitiçaria ou magia esta sempre ligada a forças naturais, por isso que também se intitulam forças obscuras, mais tarde, esse título foi corrompido pela própria igreja, mas vamos falar de religião - ainda!- o que nos mostra que a magia é muito ligada às coisas que a terra produz pedras, água, fogo, chuva, raios, etc. 

Por fim espero que eu consiga explanar de forma bem clara o assunto, e como sempre falo: se tiverem dúvidas ou se souberem de algo que eu não tenha colocado nos textos não fique só olhando podem comentar que será muito bem vindo! Já no próximo texto falarei sobre os gregos e a magia, confesso que é o meu favorito já que sou praticante dessa escola! Bem até a próxima!

21 de maio de 2011

A Doação de Órgãos na visão espírita

DOAR ÓRGÃOS:  UM ATO DE CARIDADE?
Cada pessoa tem o direito de escolher entre a doação ou não dos órgãos. Mas o que ocorre, energeticamente, após a morte e com o transplante dos órgãos?

Um pacote de medidas do ministério da saúde visa facilitar e incentivar a doação de órgãos. Uma das medidas estabelece que os profissionais de saúde recebam bonificações pelos transplantes realizados. Além disso, os critérios para fila de transplante de órgãos deverão ser padronizados em todo o País, pois, atualmente, há possibilidade de Estados adotarem critérios diferentes. Será possível, inclusive, acompanhar o andamento da fila de espera por doações através da Internet.

A nova regulamentação ainda prevê o sistema de “doador expandido”, que permite a doação de órgãos por portadores de hepatites B e C, aids, doença de chagas e alguns tipos de tumores, com o consentimento, é claro, do receptor.

Infelizmente, o Brasil ainda tem baixíssimos índices de doações. Apenas 50% dos potenciais doadores falecidos são notificados. Deste total, 20% se tornam doadores. Para mudar este quadro, será realizada uma campanha de conscientização para aumento do número de doadores.

Na contramão, alguns espíritas são contra a idéia de doação de órgãos. Alguns dos argumentos usados é o de que o espírito, mesmo após a morte, pode vir a sofrer com a retirada dos órgãos do seu cadáver. Isso, na minha opinião, demonstra um conhecimento apenas parcial da doutrina espírita. Vejamos, apenas de passagem, alguns pontos:

Como ocorre o processo do desencarne?

Após a morte física, os laços energéticos que uniam o espírito ao corpo material vão se desfazendo gradualmente. Porém, ainda que seja gradativo, uma vez iniciado o processo do desencarne é impossível o espírito voltar a “reencarnar” no mesmo corpo. Isso ocorre também com a morte cerebral.

Então, os órgãos do corpo já não servirão para mais nada...

Exato. Entrarão em processo de decomposição e irão alimentar microorganismos e vermes, ou então, poderá ser cremado. Por outro lado, numa atitude caridosa, podemos autorizar o transplante para que sirvam de instrumentos a um outro corpo físico, melhorando a qualidade de vida desta pessoa. Se for do merecimento dela, (Lei do Karma, ação e reação) haverá uma assimilação energética em torno do órgão recebido e o transplante será bem sucedido.

Mas, o espírito desencarnado não poderá sofrer?

Talvez. Isso vai depender do apego material que esse espírito tiver com o corpo físico. Mesmo assim, o sofrimento será nada mais que uma impressão, ou no máximo, uma repercussão energética. Geralmente não passa de um sofrimento moral, mas cada caso é um caso.

Então, não seria bom evitar a doação?

Mas por que evitar esse ato de caridade? Jesus disse que o amor cobre a multidão de pecados. O respeito e a gratidão que o doador irá receber pelo ato servirão como um bálsamo de energias amorosas. Sem contar que existem espíritos que ficam na retaguarda, dando apoio durante o processo.

Para finalizar, é importante deixar claro que a doutrina espírita não dita regras de comportamento, mas oferece diretrizes para a vida. Cabe a cada um decidir o que fazer.

E você? O que pensa a respeito?

Fonte: "mente-equilibrio.blogspot.com"

15 de maio de 2011

Rezar para outras pessoas reduz raiva e outras emoções negativas

Se você acabou de sofrer alguma agressão verbal,
ofereça uma prece para quem precisa mais de ajuda,
por exemplo, um doente.
Fazer uma prece para alguém desconhecido pode ajudar a controlar emoções negativas das pessoas depois de serem insultadas por estranhos, afirmam pesquisadores.

Uma série de estudos descobriu que depois de uma pessoa ser intencionalmente provocada a ter raiva, ela se acalmará mais rapidamente quando lhe for pedido que reze (ou ore) por alguém que precisa de ajuda ou apoio (um paciente com câncer, por exemplo).

Os pesquisadores também acreditam que o método é eficaz mesmo entre pessoas que não são muito religiosas ou que vão regularmente à igreja. Os estudos também mostraram que a religião a que a pessoa pertence não parece fazer diferença na habilidade de rezar para se acalmar. É preciso ressaltar que quase todos os participantes se identificaram como católicos, de acordo com o estudo publicado pelo periódico Personality and Social Psychology Bulletin.

“Pessoas normalmente recorrem a preces quando elas estão sentindo emoções negativas, inclusive a raiva”, afirma o co-autor do estudo, Brad Bushman, professor de comunicação e psicologia na Ohio State University. “Nós observamos que rezar realmente pode ajudar as pessoas a lidar com sua raiva de uma maneira diferente. Provavelmente as preces ajudam a não levar as ofensas tão a sério.

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